Balada sem risco: Como se proteger contra doenças nas baladas

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Como se proteger contra doenças nas baladas

Olá! tudo bem? É isso aí gente mais um fim de semana se aproximando e as baladinhas também e para os pais só a preocupação, que os filhos voltem em segurança pra casa e claro que tomem alguns cuidados na hora de achar um gatinho (a).

As doenças sexualmente transmissíveis estão cada vez mais próximas de nossos filhos, pois muito jovens não tomam nem um cuidado na hora da "empolgação" esquecem-se da proteção né. E isso já virou uma preocupação de saúde publica. Pois nos últimos anos vem crescendo a cada dia jovens infectados por algum vírus. Agora você vai conhecer quais as DSTs cujo contágio é o mais significativo e poderá ficar esperta (o) para garantir que as lembranças não seja ruim depois.

Aids na balada

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A Principal forma de transmissão é, de longe, o ato sexual, mas a doença pode ser transmitida também de mãe para o filho durante o parto, ou por transfusão de sangue. Essa última forma é praticamente desprezível hoje com um controle maior dos bancos de sangue.

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Há muitas pesquisas que buscam uma vacina contra a doença, algumas delas bastantes promissoras, mas não há nada no mercado ainda. Os medicamentos conseguem manter a proliferação do vírus do HIV controle, mas não fala em cura definitiva da doença, e os efeitos colaterais dessas drogas são muito grandes, não valem um momento de descuido com certeza.

Sífilis na balada

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É causada por um treponema, um tipo de microrganismo que, durante a relação sexual, é transmitida por meio de um ferimento nos órgãos sexuais, ainda que eles não sejam visíveis. Três semanas depois da infecção surgem feridas com as bordas mais altas, que desaparecem três semanas depois.

Sem o tratamento, algumas semanas depois aparecem muito mais feridas que pode tomar conta da parte genital de ambos, inclusive se espalhar pelo corpo todo. Se não for tratada adequadamente com os antibiótico à base de penicilina a sífilis pode também se espalhar para o sistema nervoso central, os ossos e até o coração.


Gonorreia cuidado na balada
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É causada por uma bactéria. Os primeiros sintomas, febre alta, lesões na pelecorrimentos nas partes genitais inflamação na uretra, surgem de dois a seis dias depois da contaminação. 

Em 15% dos casos a doença pode comprometer as trompas e provocar a esterilidade. O tratamento é feito com antibióticos, mas a pessoa pode ser contaminada mais de uma vez se continuar mantendo relações sexuais com alguém infectado.

Cuidado com a clamídia na balada


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Essa doença é provocada também por uma bactéria. E os sintomas são bem parecidos com o da Gonorreia, se que este dá muita ardência na hora de urinar, aumento do número de vezes ao banheiro e um corrimento translúcido, principalmente pela manhã, surgem cerca de 20 dias após a relação.

 E muitas vezes a doença pode ser assintomática, ou seja, você tem o problema, mas não apresenta os sintomas. Se não for tratada a clamídia pode causar esterilidade. O tratamento é feito com antibióticos e, durante o uso, é melhor evitar novas relações sexuais.

Cuidado para não pegar herpes genital na balada

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O vírus causador dessa doença é altamente contagioso. E cerca de 90% das mulheres desenvolvem herpes após um único contato com um parceiro infectado. A doença costuma aparecer uma semana depois da relação amorosa e é caracterizada por lesões avermelhadas, muitas vezes com bolhas de água, que coçam e ardem muito.

Essas lesões localizam-se principalmente na mucosa vaginal. O tratamento é feito com medicamentos antivirais. Mas essas drogas não impedem que a mulher venha a ser infectada mais de uma vez, pois às vezes ficar em uma balada de primeira para muitas pessoas é normal.

Hpv muito cuidado quando ficar com alguém na balada
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É a sigla em inglês para papiloma vírus humano, que provoca verrugas genitais. Os estudos mostram que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas são contaminadas pelo vírus em algum momento da vida. Mas a maioria das infecções é combatida pelo próprio sistema imunológico, principalmente no caso das mais jovens.

Há cerca de 200 variações do vírus e alguma delas são bem mais perigosas. O organismo não consegue dar conta delas sozinho. As lesões que essas variações provocam na mucosa do aparelho reprodutor são mais persistentes e podem levar ao aparecimento do câncer. Os dados epidemiológicos mostram que, caso a mulher não se trate, isso pode ocorrer entre 3% e 10% das vezes. Mas já existem vacinas para esse tipo de doença muito cuidado na balada viu!                              

                Beijo perigoso na balada

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Gente cuidado na hora de sair beijando qualquer um na balada seja lá onde for nossa olhem a imagem e pensem bem depois. Até o beijo é perigo por meio dele, transmite-se a mononucleose, doença que tem sintomas parecidos com a gripe.

É isso aí gente um simples beijinho também pode ter as suas consequências. Ele é a forma de transmissão mais comum de uma doença chamada mononucleose, provocada pelo vírus Epstein-Barr. "Os principais sintomas são febre, dor no corpo e dor de garganta", descreve Gustavo Gusso, especialista em medicina da família e da comunidade pela Universidade Federal de São Paulo.

Não é incomum ser confundida com uma gripe, mas se a pessoa estiver com o sistema imunológico baixo, podem aparecer também gânglios aumentados, principalmente na região da garganta, e até um quadro leve de hepatite. Muitas vezes, nem é preciso beijar para contaminar-se.
Apesar de o vírus entrar em nosso corpo principalmente por meio da saliva, ele pode vir também pelo ar. A forma de proteger-se é a mesma das outras infecções respiratórias: evitar aglomerações, algo difícil durante de evitar se trabalhas fora, e lavar as mãos com frequência. Felizmente, a mononucleose não é uma doença grave e os sintomas duram de sete a dez dias. Mas preste atenção na hora de beijar muito. Viu.

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