Texto de Francisco Bianchin
Vivemos num mundo caracterizado por desafios. Viver,com certeza, é o maior deles. E viver com qualidade é o duplo desafio. Sabemos que o ser humano é, por natureza, um ser que nescessita, que busca desafios. Somos, por essência, criativos, inventivos e descobridores.
O grande problema é que o contexto em que vivemos não é favorável ao desenvolvimento normal da pessoa humana. O normal seria confiar em todas as pessoas e ensinar e confiar, considerar cada pessoa humana uma amiga, uma companheira. No entanto, muitas vezes, temos que ensinar a desconfiar delas, tomar cuidado, precavermo-nos em relação a elas.
Vivemos em uma época em que é um desafio ser livre, pois muitos entendem que a liberdade é fazer o que bem entende, dizer e fazer tudo que tem vontade de fazer, esquecendo da liberdade do outro.
Desafio é ser honesto, correto e íntegro sem parecer retrógrado e legalista. Desafio é manter as verdadeiras tradições familiares, religiosas, sem ser tratado como alienado ou ultrapassado. Desafio é também manter a fidelidade aos princípios herdados dos pais e da igreja; manter a fidelidade aos amigos, apesar de suas limitações e falhas.
Estamos vivendo um tempo em que a cultura é de mudanças e de trocas. Sofremos com a tentação. Ás vezes, sucumbimos á tentação de trocar-mos os amigos por o trabalho; trocar-mos os amigos pela televisão; trocar -mos os amigos pelo dinheiro ou pela profissão. Felizes aqueles que não dispensam e não trocam os amigos por nada deste mundo.
Com toda certeza, um dos grandes desafios do nosso tempo é manter a esperança em meio a tanta desilusão, a tanta promessa não cumprida ou tanta mentira presente no nosso dia-a-dia. Realmente, é um grande desafio continuar a afirmar que cremos numa sociedade melhor e que não podemos entrar na cultura do sempre foi assim, todos são assim, ninguém faz nada, todos são iguais. É um desafio desviar a cultura do nunca, do ninguém, do todose do sempre...
Igualmente temos o grande, o estraordinário desafio de afimar e crer que a família, apesar de todas as crises e limitações, vai continuar a ser o melhor ambiente, a melhor escola de formação, proteção e desenvolvimento da pessoa humana. Não surgiu nada melhor do que a família para cuidar da pessoa humana, em todas as dimenções. Nasce, daí, o desafio de crer e investir nela a fim que tenhamos um mundo melhor. No seio familiar aprendemos a falar, a caminhar, viver, conviver e amar.
Para enfrentar esses e tantos outros desafios, não tenho nenhuma dúvida de que não podemos descuidar e nem esquecer que somos constantes aprendizes, somos seres em construção em busca do melhor. Somos capazes de aprender tudo o que quisermos, basta que enfrentemos os nossos desafios com coragem, confiança e amor, lembrando sempre da nossa condição de peregrinos da aprendizagem.
Vivemos num mundo caracterizado por desafios. Viver,com certeza, é o maior deles. E viver com qualidade é o duplo desafio. Sabemos que o ser humano é, por natureza, um ser que nescessita, que busca desafios. Somos, por essência, criativos, inventivos e descobridores.
O grande problema é que o contexto em que vivemos não é favorável ao desenvolvimento normal da pessoa humana. O normal seria confiar em todas as pessoas e ensinar e confiar, considerar cada pessoa humana uma amiga, uma companheira. No entanto, muitas vezes, temos que ensinar a desconfiar delas, tomar cuidado, precavermo-nos em relação a elas.
Vivemos em uma época em que é um desafio ser livre, pois muitos entendem que a liberdade é fazer o que bem entende, dizer e fazer tudo que tem vontade de fazer, esquecendo da liberdade do outro.
Desafio é ser honesto, correto e íntegro sem parecer retrógrado e legalista. Desafio é manter as verdadeiras tradições familiares, religiosas, sem ser tratado como alienado ou ultrapassado. Desafio é também manter a fidelidade aos princípios herdados dos pais e da igreja; manter a fidelidade aos amigos, apesar de suas limitações e falhas.
Estamos vivendo um tempo em que a cultura é de mudanças e de trocas. Sofremos com a tentação. Ás vezes, sucumbimos á tentação de trocar-mos os amigos por o trabalho; trocar-mos os amigos pela televisão; trocar -mos os amigos pelo dinheiro ou pela profissão. Felizes aqueles que não dispensam e não trocam os amigos por nada deste mundo.
Com toda certeza, um dos grandes desafios do nosso tempo é manter a esperança em meio a tanta desilusão, a tanta promessa não cumprida ou tanta mentira presente no nosso dia-a-dia. Realmente, é um grande desafio continuar a afirmar que cremos numa sociedade melhor e que não podemos entrar na cultura do sempre foi assim, todos são assim, ninguém faz nada, todos são iguais. É um desafio desviar a cultura do nunca, do ninguém, do todose do sempre...
Igualmente temos o grande, o estraordinário desafio de afimar e crer que a família, apesar de todas as crises e limitações, vai continuar a ser o melhor ambiente, a melhor escola de formação, proteção e desenvolvimento da pessoa humana. Não surgiu nada melhor do que a família para cuidar da pessoa humana, em todas as dimenções. Nasce, daí, o desafio de crer e investir nela a fim que tenhamos um mundo melhor. No seio familiar aprendemos a falar, a caminhar, viver, conviver e amar.
Para enfrentar esses e tantos outros desafios, não tenho nenhuma dúvida de que não podemos descuidar e nem esquecer que somos constantes aprendizes, somos seres em construção em busca do melhor. Somos capazes de aprender tudo o que quisermos, basta que enfrentemos os nossos desafios com coragem, confiança e amor, lembrando sempre da nossa condição de peregrinos da aprendizagem.
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