Nicolau dos Santos, 74 anos, participou da reconstituição da morte do neto na Guarda do Embaú
por Diogo Vargas
Foto: Marco Favero / Agencia RBS |
Confira a breve entrevista que ele deu ao Diário Catarinense:
O senhor viu o policial na reconstituição?
Não vi em nenhum momento. Nem queria ver. Falei à polícia que estávamos trabalhando na obra do cano com uma picareta, que pedi para ele (soldado Mota) tirar o carro onde parou. O Ricardinho também pediu. Ele (soldado) não respondeu nada.
Havia alguém com facão?
Não. Isso é mentira. Aí pedimos de novo e nada de ele sair. Alguém ouviu que ele (policial) disse que iria limpar a cara desse boiola, mas eu não ouvi isso. Ouvi que ele (policial) disse ‘aqui eu tô, não saio e vou ficar’.
O irmão do policial tentou impedir algo?O irmão segurou a mão do policial tentando impedir. Gostaria de perguntar a ele, se a versão é o facão, que cor tinha o cabo do facão? E que tamanho era esse facão? É tudo muito triste, jamais vou perdoar o que ele fez.
O senhor viu o policial na reconstituição?
Não vi em nenhum momento. Nem queria ver. Falei à polícia que estávamos trabalhando na obra do cano com uma picareta, que pedi para ele (soldado Mota) tirar o carro onde parou. O Ricardinho também pediu. Ele (soldado) não respondeu nada.
Havia alguém com facão?
Não. Isso é mentira. Aí pedimos de novo e nada de ele sair. Alguém ouviu que ele (policial) disse que iria limpar a cara desse boiola, mas eu não ouvi isso. Ouvi que ele (policial) disse ‘aqui eu tô, não saio e vou ficar’.
O irmão do policial tentou impedir algo?O irmão segurou a mão do policial tentando impedir. Gostaria de perguntar a ele, se a versão é o facão, que cor tinha o cabo do facão? E que tamanho era esse facão? É tudo muito triste, jamais vou perdoar o que ele fez.
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